Proposição solicita troca gradativa de mata-burros das estradas vicinais
O Vereador Gilson Cezar Prok solicitou em Plenário que a Prefeitura continue a realizar a substituição gradativa dos mata-burros de madeira pelos de ferro, nas estradas vicinais do Município.
“Muitos produtores rurais nos procuram semanalmente por causa de mata-burros de estradas vicinais do Município que, mês a mês, precisam de manutenção. Sabemos dessa necessidade e também sabemos que o Governo Estadual libera esses equipamentos aos municípios que buscam convênios para tanto. São dezenas de mata-burros que já foram instalados nos últimos anos, liberados pelo Governo, mas ainda é necessário que se faça a substituição de outros, para garantir a segurança dos que transitam pelas estradas rurais. A grande vantagem é a durabilidade, acabando com as manutenções periódicas e interrupções de tráfegos”, afirmou o autor da indicação Gilson Cezar Prok.
O Vereador ressalta sua preocupação com o escoamento da produção agrícola. “O produtor rural precisa ter boas condições de se deslocar e de deslocar a sua produção agrícola. Sabemos o quanto isso é importante para o custo final do produto, porque às vezes, por causa de um só mata-burro sem manutenção, se tem um prejuízo enorme, quando de acidentes com veículos. Naqueles mata-burros sem manutenção há também o perigo de acidentes com motos, veículo muito utilizado por moradores da zona rural, pelo fato de sua manutenção barata. Madeiras soltas, até mesmo faltando, pode ser uma armadilha que o motorista pode não perceber e ali sofrer um acidente que pode ter sérias conseqüências”, afirmou.
O Vereador ainda sugeriu que a Prefeitura realize convênios com a Secretaria Estadual de Transportes e Obras Públicas para a consecução deste projeto. “Apoiamos a iniciativa que a Prefeitura continue fazendo a troca desses materiais, através de convênio com a Setop. Basta que a Prefeitura formalize os pedidos de liberação e os encaminhe à Secretaria Estadual. Temos a certeza de que o Executivo está atento também à essa necessidade”, concluiu.