Sugestão / Melhorias / Logradouro público
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O Plenário aprovou no primeiro semestre deste ano outra indicação que sugere melhorias em logradouros públicos do Município da Campanha. Desta vez, a sugestão, contida na Indicação 184/2013, é para que o Executivo Municipal realize a reforma do canteiro central da Avenida Desembargador João Bráulio, próximo ao prédio antigo da Santa Casa de Misericórdia da Campanha.
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“Aquela pracinha que fica no centro da Avenida Desembargador João Bráulio poderia receber melhorias. Em todo o canteiro central não há bancos para os moradores. Em alguns trechos, há o desnivelamento das pedras do passeio, prejudicando o livre trânsito de pessoas, em especial dos idosos”, ressaltou o autor, Vereador João Paulo Baena Alves, em entrevista à redação do Jornal da Câmara.
A proposição foi encaminhada ao Executivo, após ter sido analisada e aprovada pela Câmara. “A sugestão é que se reforme o canteiro central da Avenida Desembargador João Bráulio, com a colocação de bancos através do apoio do comércio local, limpeza, poda das árvores e correção do passeio. O canteiro da avenida em referência está necessitando de uma revitalização, em se tratando de uma área central, com grande movimentação de pedestres e veículos, considerando a proximidade com a Santa Casa de Misericórdia e a área escolar, que conta com duas escolas de ensino médio. São espaços que precisam da constante manutenção do poder público local, atendendo ao pedido dos cidadãos”, salientou.
A idéia é também valorizar o patrimônio existente. “Ali, próximo àquele canteiro central existe um dos prédios mais antigos do Município, que é a Santa Casa de Misericórdia da Campanha. Bem próximo há também a Escola Zoroastro de Oliveira e o Cedec (que também são prédios de características históricas). Nada mais justo que também fazer o embelezamento do entorno, onde há o canteiro central da Avenida João Bráulio. Neste sentido, depois de deliberado pelo Plenário, venho solicitar o peculiar empenho da Administração para o atendimento dessa importante reivindicação do povo campanhense”, acrescentou o autor João Paulo Baena Alves.